28 de julho de 2003

O MAR URBANO
Hoje acordei com a luz do sol que entrava pela janela do escritório e se infiltrava, sorrateira, pelo quarto adentro. Eram 7. 27 h. Mais tarde, fui chamado pelo cheiro das torradas e do movimento amigo que vinha da cozinha.
Estava na cidade, mas o meu corpo contente dizia-me que era Verão, que vivia um tempo passado e que o barulho da rua era o do Mar de Sesimbra...

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